Mato Grosso investiga 26 casos suspeitos de Monkeypox até esta quinta-feira, 25 de agosto. Os dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) apontam que 63 casos foram registrados, dos quais 17 foram descartados e 20 confirmados.
Dos casos suspeitos, Tangará da Serra investiga cinco, seguido por Várzea Grande (4), Barra do Garças (4), Sinop (3), Cuiabá (2), Campo Novo do Parecis (2), Campo Verde (1), Porto Esperidião (1), Nova Ubiratã (1), Mirassol D'Oeste (1), e Pontes e Lacerda (1). No caso de Canarana, a secretaria está aguardando a unidade notificadora atualizar o endereço do paciente.
Com relação aos casos confirmados, 11 são de Cuiabá, seguido por Várzea Grande com quatro e Tangará da Serra com dois. Sorriso, Nova Xavantina, Rondonópolis registraram 1 caso.
Transmissão
A principal forma de transmissão da doença é por meio de relação sexual, mas não é a única. Ela ocorre quando uma pessoa entra em contato com o vírus, podendo ser através do contato com animal doente, materiais ou humanos contaminados. A transmissão entre humanos pode ocorrer por secreções respiratórias (gotículas), através de lesão na pele (mesmo que não seja visível), por meio de objetos recentemente contaminados e por meio de fluidos corporais e secreções das membranas mucosas (olhos, nariz ou boca).
Pessoas que apresentarem sintomas devem procurar atendimento médico e informar se tiveram contato com animal ou humano doente ou material contaminado ou viagem para o exterior no último mês antes do início dos sintomas.
Importante ressaltar que animais sadios não transmitem a doença.
