Na avaliação dos chefes, houve “melhorias notáveis” na produtividade e engajamento dos funcionários. Já entre os trabalhadores, a principal diferença sentida foi no bem-estar.
- 72,8% dos funcionários relataram uma redução em seus níveis de exaustão causada pelo trabalho
- 30,5% afirmaram experimentar uma redução da ansiedade semanal
Vale lembrar que a proposta era de reduzir o número de dias trabalhados ao longo da semana, mas não os salários e, muito menos, a demanda de trabalho a ser feita. Ou seja, tudo que era produzido em 5 dias precisaria continuar sendo produzido em 4.
E se você é do time das pessoas que acha que isso pioraria o clima ou a pressão dentro das equipes, vale olhar esses números:
- 46,6% dos funcionários disseram que o ritmo de trabalho continuou igual
- 60,3% afirmaram que seu engajamento para fazer o que precisam fazer cresceu
- 71,5% relataram um aumento da sua produtividade
- 65,6% disseram que a pressão no trabalho se manteve igual
O único problema que o experimento trouxe para as empresas, segundo esse relatório preliminar, é que 4 em cada 10 funcionários que participaram do teste agora dizem que cobrariam um reajuste salarial de mais 50% para voltar a trabalhar os 5 dias por semana.