“Os resultados que nós temos fariam esses municípios serem rebaixados, mas em nenhum momento isso vai ser colocado em prática. Pelo contrário, vamos fazer um plano de reestruturação de apoio a essas prefeituras. Em fevereiro vamos levar às prefeituras uma proposta [fiscal], inclusive de aumento de receita”, disse.
Bortolini diz que o plano do início de sua gestão na AMM será ajudar 30 municípios mais pobres de Mato Grosso. Eles não coincidem necessariamente com os 35 com risco de mudança de status administrativo.
O risco de rebaixamento foi cogitado pelo presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Sérgio Ricardo. Todos 35 municípios encolheram na última década, com perda de habitantes e enfraquecimento de suas economias.
Conforme Sérgio Ricardo, a situação atual deles é de dificuldades para se manterem financeiramente e uma grande dependência dos programas sociais de assistência.