Pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) apontam que, em 2024, as cotações dos ovos podem ser pressionadas pela maior oferta da proteína. Isso difere do cenário observado no último ano, em que houve altas consecutivas e recordes de preços.
Segundo estimativas realizadas pelo centro de pesquisas, a produção brasileira de ovos deve aumentar 3,1% em relação a 2023, atingindo 45 bilhões de unidades, enquanto o consumo deve crescer menos, 1,5%.
O maior volume, por sua vez, seria favorecido pelos ganhos no poder de compra de avicultores de postura frente aos principais insumos da atividade (milho e farelo de soja).