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Novos hospitais, mais cirurgias: o que esperar do novo governo Mauro Mendes na Saúde&#63

A primeira gestão (2019 – 2023) do governo Mauro Mendes teve metade do período de mandato atingido pela pandemia da covid-19. Uma situação que exigiu uma atuação nunca antes realizada por uma das principais secretarias de Estado, a Saúde.

Na lista das mais “robustas” de qualquer governo, ela é a segunda secretaria da série de reportagens apresentada pelo LIVRE sobre quais as principais realizações e desafios de Mauro Mendes.

Apresentamos dados para você, leitor, avaliar o que passou e também se preparar para o que virá.

Ações de destaque na primeira gestão

Obra do Hospital Central do Estado está mais de 65% concluída  (Foto: Marcos Vergueiro)

Para o atual secretário de Saúde, Gilberto Figueiredo (União Brasil), no topo das realizações mais importantes da Secretaria de Estado de Saúde (SES) está a retomada do Hospital Central do Cuiabá, depois de 34 anos.

Segundo Figueiredo – que saiu do cargo no ano passado para concorrer a deputado estadual e retornou depois do resultado desfavorável nas urnas -, 65% da obra está concluída e a expectativa é que seja entregue em 2023.

Outro resultado positivo da primeira gestão, na opinião do atual secretário é a melhoria no setor de assistência, principalmente, diante dos desafios trazidos pela covid-19. Ele cita como exemplo a abertura do Centro de Triagem da Covid-19, na Arena Pantanal, onde foram realizados mais de 240 mil atendimentos à população, além dos convênios com prefeituras que resultaram em mais de 600 leitos de UTI .

(Foto: Maros Vergueiro/Secom-MT)

“Trabalhamos para ofertar especialidades importantes e escassas em Mato Grosso; houve a implantação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neurológica, neurocirúrgica, hemodinâmica e a retomada das cirurgias bariátricas. Retomamos as cirurgias eletivas”, afirma Figueiredo.

A terceira ação considerada de grande relevância para a Saúde, conforme a avaliação do secretário, foi o início da construção de 4 novos hospitais regionais – Juína, Confresa, Alta Floresta e Tanará da Serra -, com o objetivo de ocupar áreas de baixa cobertura ou muito distante de pontos de assistência.

Quais são os próximos desafios?

Além de finalizar a construção dos hospitais regionais, o outro grande objetivo para a próxima gestão é atingir as metas de cobertura vacinal em Mato Grosso, que como em todo o país, estão abaixo do estipulado pelo Ministério da Saúde.

Também está na lista de desafios reduzir a fila para cirurgias eletivas e de alta complexidade.

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