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Mudança de carga horária de professores de MT gera embate

Um projeto de lei do Governo de Mato Grosso que propõe mudança na carga horária dos professores da rede estadual para até 40 horas semanais, divide opiniões. A iniciativa será apreciada em segunda votação nesta quarta-feira (4). 

Um projeto de lei do governo de Mato Grosso que estabelece mudança na carga horária dos professores da rede estadual para até 40 horas semanais, divide opiniões.

A proposta foi aprovada em primeira votação e está prevista para entrar em pauta na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, nesta quarta-feira (4), para segunda votação. Se for aprovada, segue para sanção do governador e irá virar lei.

Para o sindicado, o aumento ou a redução de jornada são arrocho salarial e desvalorização da carreira. (Foto: Reprodução/Sintep-MT)Para o sindicado, o aumento ou a redução de jornada são arrocho salarial e desvalorização da carreira. (Foto: Reprodução/Sintep-MT)O Sintep-MT (Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso) defende a jornada de 30 horas semanais para preservar a saúde física e mental dos profissionais, além da qualidade de trabalho na educação básica.

A proposta visa flexibilizar a jornada, permitindo 20, 30 ou 40 horas semanais para os professores, enquanto fixa em 30 horas semanais para os cargos de técnico administrativo educacional e apoio administrativo educacional.

Para sindicato, o aumento ou a redução de jornada dentro do pagamento da proporcionalidade salarial, são interpretadas como arrocho salarial e desvalorização da carreira.

O projeto diz que o Poder Executivo ficará autorizado também a implementar a gestão da produtividade aos agentes públicos estaduais, com o intuito de mensurar o cumprimento de metas, resultados e entregas das atividades desenvolvidas, por meio de regulamento.

A secretária de Assuntos Jurídicos e Legislativos do Sintep-MT, Maria Oliveirah, o Sintep-MT afirma que optar pelo estabelecido na lei complementar do governo, é ajudar a desmontar a carreira profissional dos trabalhadores da educação.

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