Em comparação com as outras Unidades da Federação, a taxa coloca o estado mato-grossense em 7º lugar no ranking, atrás de Santa Catarina (1º lugar com 26,8%), Distrito Federal (2º lugar, com 30,6%), São Paulo (3º lugar, com 31,3%), Rio Grande do Sul (4º lugar, com 31,5%), Mato Grosso do Sul (5º lugar, com 31,9%) e Paraná (6º lugar, com 32,1%).
A taxa de informalidade por sexo foi de 37,6% para os homens e 33,0% para as mulheres. Na análise por nível de instrução, o índice para as pessoas sem instrução e com menos de 1 ano de estudo (67,7%) foi maior que as taxas dos demais níveis e instrução, seguido pelo ensino fundamental incompleto (55,2%) e ensino fundamental completo (47,4%).
Por grupos de idade, a taxa de informalidade é destaque a predominância da faixa de 14 a 17 anos com 72,2% e 60 anos ou mais com 59,8%.
Um dos desafios dos empregadores em conseguir mão de obra é justamente a informalidade. Muitos ainda optam em trabalhar por conta do que ser empregado com horário estabelecido e carteira assinada. “Mato Grosso é um dos estados que mais cresce no país, temos muitas oportunidades de emprego, mas não temos pessoas o suficiente ou prontas para o trabalho. É importante trabalharmos com planejamento, no curto, médio ou longo prazo, envolvendo também o Governo do Estado e prefeituras na busca de soluções”, pontuou o presidente da Fiemt, Silvio Rangel.
O Estado vive a situação de pleno emprego, ou seja, apesar de 2,4% da população procurando emprego isso não significa que elas estejam desocupadas, mas que foram para informalidade.