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Gasolina e diesel terão novas reduções; Em Tangará, gasolina baixou 27% em dois meses

As sucessivas quedas nos preços da gasolina e do diesel deverão prosseguir, com novo recuo na próxima semana. É o que projetam a ANP (Agência Nacional do Petróleo) e o próprio segmento varejista dos combustíveis.

Segundo a ANP, o preço médio do litro da gasolina caiu no início dessa semana de R$ 5,25 para 5,17, ou seja, um recuo de 1,52%. No caso do diesel, houve uma redução de 0,43%, fazendo o preço do litro sair de R$ 6,93 para R$ 6,90 nas duas últimas semanas.

Preços em Tangará da Serra

Segundo levantamento realizado pelo Enfoque Business na manhã desta quinta-feira, em Tangará da Serra o litro da gasolina tem preços nos postos de combustíveis entre R$ 5,24 e R$ 5,39, representando ao consumidor uma média de R$ 5,28. “Tem espaço para mais redução nos preços, o que deve acontecer na próxima semana”, previu uma empresária consultada pelo Enfoque Business.

Para se ter uma ideia, no início de julho a gasolina tinha um preço de R$ 7,26 o litro. De lá para cá, a redução foi de 27,3%.

Gasolina: Preço do litro sofreu redução de 27,3% em 60 dias.

Já o diesel comum varia de R$ 7,10 a R$ 7,55, numa média de R$ 7,25/litro. O diesel S-10 tem preços variando de 7,19 a R$ 7,65, perfazendo uma média de R$ 7,30/litro para o consumidor.

O etanol, por sua vez, é vendido nos postos de Tangará da Serra a preços que variam de R$ 3,29 a R$ 3,49, considerando as versões comum e aditivada. Assim, a média do etanol na cidade é de R$ 3,37/litro ao consumidor.

Motivação das quedas

Segundo economistas ouvidos pela imprensa nacional, as variáveis que influenciam o preço da gasolina são a taxa de câmbio e o preço do barril de petróleo no mercado internacional, que é cotado em dólares.

Portanto, são esses os principais fatores que influenciam o valor do diesel e da gasolina no País. Ou seja, se há alta no câmbio, há alta do barril de petróleo. Se o dólar cai, automaticamente o barril do petróleo tem preços em queda, e é justamente isso que motivou as reduções pela Petrobras.

No final de agosto, dia 30, os preços do petróleo caíram quase US$ 6 dólares por barril, forçando um declínio maior no período de aproximadamente um mês. Em nota, a Petrobras declarou que o recuo do preço da gasolina nas refinarias acompanhou esse movimento.

Outros fatores

Outras situações que podem influenciar sobre o preço dos combustíveis estão relacionadas aos tributos, como o PIS/Cofins e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), além do percentual de mistura do etanol na gasolina.

No final de julho passou a valer a legislação que limita as alíquotas do ICMS. Essa lei se aplica sobre os itens considerados essenciais, como os combustíveis, o transporte coletivo, gás natural, comunicações e energia elétrica.

Dessa forma, com a sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL), os estados estão limitados à cobrança desse tributo (que é estadual) à alíquota mínima de cada estado, que varia entre 17% e 18%. Além disso, o governo também zerou as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins, dois tributos federais, para os combustíveis.

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