Para não gastar mais do que podem nas compras dos materiais escolares dos filhos, pais e responsáveis terão que ser criativos. De acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, o aumento no preço deve variar entre 15% e 30%.
Diretor geral do Procon do Distrito Federal, Marcelo Nascimento, dá uma dica: há itens que as escolas não podem solicitar.
“A escola não pode pedir material de uso coletivo para os pais e responsáveis. Material de uso coletivo é aquele que a instituição de ensino utiliza para si própria, como material de expediente, de escritório, material de higiene e de limpeza. Então, esse tipo de produto não pode ser exigido em hipótese alguma do aluno”
Para pedidos de itens atípicos, a instituição deve justificar o porquê da solicitação e de que forma o aluno, individualmente, irá utilizar o material.
Compras coletivas
Marcelo Nascimento também dá uma dica de economia: que os pais se unam e façam compras coletivas, no atacado. Isso, além é claro, de muita pesquisa de preços.
Caso o consumidor considere a lista escolar abusiva ou tenha dúvidas quanto ao pedido de materiais, deve procurar primeiramente a instituição de ensino. Caso não seja resolvido, o Procon deve ser acionado pelo telefone: 151.