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Covid-19: Nova Olímpia está com &#39risco baixo&#39 e outros cinco municípios da região estão sob risco muito alto

Cinco municípios da região do polo Tangará da Serra estão classificados como de Risco Muito Alto para transmissão da Covid-19. A classificação é mensurada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) e leva em conta o nível de incidência da doença dos últimos 14 dias. 

Em situação diversa na região figura Nova Olímpia, município classificado como de “Risco Baixo'', com um índice de apenas 9,85, o que significa dois casos registrados em 14 dias entre a sua população de pouco mais de 20 mil habitantes, segundo dados da SES-MT.  Também em risco baixo na região figuram Brasnorte e Sapezal, respectivamente com três e seis casos nos últimos 14 dias.

Para ser classificado como de Nível 4 – Risco Muito Alto, o município deve estar acima dos 500 casos para cada grupo de 100 mil habitantes no período de 14 dias. Ao todo, Mato Grosso conta com 41 municípios nessa classificação. Os municípios da região classificados nesse patamar de transmissão são, pela ordem, Porto Estrela (incidência equivalente a 1.552,48 para cada 100.000 habitantes), Diamantino (1.411,01), Tangará da Serra (624,58), Campos de Júlio (624) e Santo Afonso (603,94).

Em todo o estado de Mato Grosso, o índice mais alto é de Planalto da Serra, no Centro-Sul do estado, com índice de 2.141,25.

Tangará da Serra

Classificado como de risco “Muito Alto” (Nível 4), Tangará da Serra soma 29.415 casos acumulados de Covid-19 desde o início da pandemia em Mato Grosso, em fevereiro de 2020.

De acordo com boletim epidemiológico (acima) expedido nesta terça-feira (27) pela Secretaria Municipal de Saúde, Tangará da Serra conta 180 casos ativos da doença, com quatro pacientes internados em enfermaria e um em UTI. Os óbitos ocasionados pela moléstia somam 401. Os pacientes que se recuperaram da doença somam 28.774, o que significa um índice de cura na ordem de 97,8%.

A cobertura vacinal na cidade é de apenas 63%, percentual considerado baixo pelas autoridades sanitárias. “Observamos que mais de 90% dos novos contaminados se encontram com o esquema vacinal desajustado e isso é o principal fator (…), a principal ferramenta que temos hoje para combate à doença é a proteção através da cobertura vacinal”, observou o coordenador da Vigilância Epidemiológica do município, Fabrício Queiróz, em recente entrevista à Imprensa local.

Na oportunidade, Queiroz fez um apelo, em especial aos pais, para que levem seus filhos para imunização e que, também, atualizem suas vacinas. “A vacina não imuniza protege contra essa nova cepa, porém reduz bruscamente a possibilidade de internação”, explicou.

Cálculo

O cálculo da incidência tem a seguinte fórmula: Divide-se a população por 100.000 e multiplica-se o resultado pelo número de casos notificados nos últimos 14 dias. Em Tangará da Serra, por exemplo, há 1,0375 grupo para cada 100 mil habitantes. Como foram registrados 648 casos nos últimos 14 dias, o índice de transmissão é de 624,58.

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