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Futuro da Medicina: você receberia sangue ou órgãos de animais?

Cientistas tiveram primeiro sucesso na transfusão de sangue entre espécies e uma pessoa já vive saudável após receber um órgão transplantado de um porco

Você aceitaria receber um órgão ou uma transfusão de sangue de um animal, caso isso pudesse salvar sua vida? Pois saiba que esse é um dos caminhos que a Medicina vem trilhando.

Enquanto pesquisadores na China dizem ter conseguido tornar segura uma transfusão de sangue entre espécies diferentes; nos Estados Unidos, uma mulher já vive com um rim de um porco.

Transfusão de sangue entre espécies

Provavelmente, você deve estar pensando: “mas o tipo sanguíneo impede que transfusões ocorram até entre humanos!”. Sim, a nova tecnologia chinesa parece resolver esse problema também.

Ou melhor, nanotecnologia.

Os pesquisadores encontraram uma forma de “vestir” os glóbulos vermelhos com uma capa de silicone. Dessa forma, o organismo de quem recebe o sangue (até então, não compatível) não consegue “ver” as proteínas que indicam que esse sangue não é do tipo “correto”.

Por enquanto, os cientistas tiveram sucesso em transferir sangue humano para camundongos. Eles afirmam que a capa de silicone não interfere em nenhuma outra função dos glóbulos vermelhos. Mas, claro, ainda são necessários mais estudos.

Transplante de órgãos entre espécies

Já o transplante de órgãos de animais para humanos parece estar num estágio mais avançado. Médicos de Nova York anunciaram que uma paciente que recebeu um rim de um porco leva uma vida saudável, um mês após a cirurgia.

E se você está se perguntando por que ela não recebeu um rim humano, a resposta é que a chance do organismo dela rejeitar o órgão era maior, segundo os médicos.

Looney é a terceira pessoa no mundo a receber um rim transplantado de um porco e a única ainda viva. Um sinal de que houve progresso na técnica de modificação genética.

Mais evolução na Medicina

E falando de transplantes de órgãos, médicos do Reino Unido conseguiram manter um pulmão vivo por mais tempo e fora do corpo de seu doador. O órgão foi transplanatdo com sucesso para um homem, que também passa bem.

No lugar de manter o órgão no gelo (técnica utilizada atualmente para o transporte de órgãos doados), os médicos colocaram o pulmão em uma cápsula e o mantiveram ligado a máquinas que simulavam a respiração de uma pessoa.

Para você que leu até aqui, tenho uma dica: assista ao episódio 2 da 8ª temporada da série Dr. House. Sim, é ficção, mas a técnica usada pelos médicos do Reino Unido é demonstrada.

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