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Pesquisa traça o perfil de vítimas de violência e de acidentes em 20 cidades de MT

Vinte cidades de Mato Grosso foram incluídas na 6ª edição do “Inquérito de Violências e Acidentes em Serviços Sentinela de Urgência e Emergência (Viva Inquérito)”, pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde (MS) que visa levantar o perfil dessas pessoas para identificar fatores de risco e propor medidas preventivas adequadas.

Segundo o MS, desde a última terça-feira (1), profissionais treinados e identificados visitam hospitais de todo país para entrevistar pessoas vítimas de violência. Neste ano, o “Viva Inquérito” inclui ainda cidades do Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Sergipe, São Paulo, e Tocantins.

No Estado, o levantamento é realizado em unidades localizadas em Cuiabá; Chapada dos Guimarães; Várzea Grande; Água Boa; Barra do Garças; Campo Novo do Parecis; Campo Verde; Colniza; Guarantã do Norte; Juara; Juína; Nova Mutum; Peixoto de Azevedo; Poconé; Cáceres; Primavera do Leste; Rondonópolis; Tangará da Serra; Sinop e Sorriso.

Conforme informações do MS, o Viva Inquérito foi realizado nos anos de 2006, 2007, 2009, 2011, 2014 e 2017. Por meio de entrevistas, a pesquisa busca descrever o perfil das vítimas de violências (interpessoais e autoprovocadas) e de acidentes (como de trânsito, quedas, queimaduras, entre outros) atendidas em unidades de urgência e emergência nos serviços participantes em turnos diurnos e noturnos de 12 horas de duração distribuídos aleatoriamente ao longo de um período de 30 dias.

Além disso, vai identificar os fatores de risco e proteção relacionados a esses eventos, sugerindo estratégias para a vigilância e prevenção desses agravos. Em 2024, a pesquisa contará com uma amostra representativa dos serviços de urgência e emergência de todo o país.

A seleção dos serviços de saúde participantes foi realizada por meio de sorteios aleatórios com base em critérios científicos, sendo que o Ministério da Saúde entrou antes em contato com os hospitais selecionados para participar da pesquisa.

“Para o sucesso desta pesquisa, é essencial que gestores e trabalhadores da saúde estejam devidamente sensibilizados”, disse a diretora do Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Transmissíveis (Daent) da pasta, Letícia Cardoso, por meio da assessoria de imprensa. “Esse processo é crucial para que compreendam não apenas a importância do estudo e seus impactos na saúde pública, mas também para que facilitem o acesso dos pesquisadores aos serviços, garantindo a coleta de dados de forma eficaz e colaborativa”, completa.

Os coletadores de informações estarão identificados com crachás e roupas com logos do Viva Inquérito e apresentarão ofícios do órgão federal de Saúde nos serviços em que serão realizados o estudo. A pesquisa tem a aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conepe).

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