Um parecer do Ministério Público Eleitoral enviado ao Tribunal Superior Eleitoral informa que não há irregularidade em Lula chamar o presidente Jair Bolsonaro de genocida, em sua propaganda eleitoral.
O PL, partido de Bolsonaro, solicitou punição a Lula e ao PT por propaganda eleitoral antecipada em razão de um evento público em Teresina, no dia 3 de agosto, com divulgação na internet, onde chamou Bolsonaro de genocida.
Por outro lado, qualquer ação do outro lado, que ligue Lula e o PT ao PCC, como consta na deleção do operador do Mensalão, Marcos Valério, é terminantemente proibida pelo STF.