O assassinato do sargento da Polícia Militar, Odenil Alves Pedroso, de 47 anos, completa um mês nesta sexta-feira (28). Ele foi executado com um tiro na cabeça, em frente da UPA da Morada do Ouro, em Cuiabá, por Raffael Amorim de Brito, que ainda não foi preso.
O sargento estava lanchando do outro lado da rua da unidade de saúde quando Raffael se aproximou em uma motocicleta e atirou. Odenil não teve chance alguma de se defender.
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Câmeras de segurança registraram o momento em que o sargento foi baleado. Odenil chegou a ser socorrido por equipes da UPA da Morada do Ouro e logo foi encaminhado ao Hospital Municipal de Cuiabá, mas no final do dia ele morreu.
Desde então, as Forças de Segurança de Mato Grosso começaram uma caçada por Raffael. O governador Mauro Mendes (União) reuniu a cúpula da Segurança Pública do Estado e determinou que o ato criminoso tivesse uma reposta à altura.
Além disso, o Governo do Estado estipulou uma recompensa de R$ 10 mil para quem fornecer informações sobre o paradeiro de Rafael.
No dia 29 de maio três criminosos apontados como sendo colaboradores da fuga do assassino morreram em confronto com a Força Tática em Sinop. Eles foram indetificados como: Lucas Leandro Rodrigues Silveira, 25 anos; Volney Santos Costa Júnior, 32 anos; e Douglas Soares Batista, 36 anos.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (Sesp) mais de 300 policiais foram mobilizados numa megaoperação para encontrar Rafael, porém ele ainda não foi encontrado.
No último dia 13, a polícia recebeu informações que o bandido estaria escondido no residencial Izabel dos Campos, em Várzea Grande. Os militares foram até o local, mas sem êxito na busca pelo criminoso.