De acordo com a sexóloga Beatriz Roedel, o apagão sexual e o interesse pelo celibato ainda estão sendo estudados. “A geração atual parece ter menor ’empenho’ sexual do que as anteriores. Esse interesse maior no celibato vem de uma facilidade de manter sexo virtual e, também, por conta do uso das mídias sociais e do medo de contrair infecções sexual.
“A falta de sexo em si não é um problema, porém, sabemos que o sexo tem muito benefícios, como aumento da imunidade e da autoestima e o combate ao estresse”, salienta a profissional.
“Esse interesse no celibato tem haver com o desejo de flertar e manter contatos sexuais apenas virtualmente, e com o senso de preservação. Por exemplo, mulheres jovens aplicaram o celibato para se proteger do machismo, de relações abusivas e certos comportamentos em geral masculinos”, emenda a expert.
Há, ainda, quem opte pelo celibato por motivos religiosos.
Pesquisa
De acordo com o Google, a região Norte foi a que mais pesquisou o termo, com Amapá, Amazonas, Roraima e Acre liderando o ranking. Lenny Kravitz é o nome mais buscado ao lado de “celibato” no Brasil em 2024. O cantor norte-americano revelou que está em sem fazer sexo há cerca de 9 anos.
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