Governo do estado propondo um fundo para arrecadar recursos para preservar parques ambientais no estado. Sejam ONGs que trabalham com isso, pessoas milionárias ou países poderiam colaborar com esse fundo para preservar parques existentes e outros que podem vir ainda.
Espichando essa conversa. Existe uma preocupação mundial sobre meio ambiente e Mato Grosso é um dos lugares que está no centro dessa discussão. Qual estado no Brasil tem três biomas ou Amazônia, Cerrado, Pantanal, mais a região do Araguaia? Lugares que ainda tem muita coisa preservada.
O mundo está preocupado, com razão, com mudanças climáticas. Assunto que veio para ficar. Sendo um estado de tantos biomas e ainda preservados, seria tempo também de arrumar meios para outro fundo para preservar o Pantanal ou a nossa Amazônia depois da conquista das décadas de 1970 e 1980.
Resposta ao desafio
Volta-se a uma fala de Hilary Clinton no Brasil, quando no governo Barack Obama. Disse que a maior arma do país junto às potências mundiais era o meio ambiente brasileiro. Querendo dizer que outros tem armas atômicas ou são países extremamente ricos. No caso do Brasil o meio ambiente seria a arma maior. Uma fala dessa não foi explorada naquela época. O que disse a norte-americana tinha base e é o que vemos hoje.
Se o mundo está preocupado com a questão ambiental, MT teria que ser um player mundial usando o meio ambiente e ganhar dinheiro com isso. Ou em fundos, como esse sobre parques estaduais, ou de outra maneira. Mostrar ao mundo o quanto aqui se preocupa em preservar meio ambiente. Mas que eles deveriam pagar por isso.
Comércio e o bom senso venceram
Não pode, na altura desse campeonato, fazer mexidas erradas no parque Estadual Cristalino, como exemplo recente. Se vai tentar ser player em defesa do meio ambiente, não pode vender para o exterior que não se tem preocupação maior com um parque como aquele. E tem ação na Justiça para azedar esse assunto.
A verdade é que o tema meio ambiente entrou na pauta geral, incluindo o distante Mato Grosso. Aqui poderia ser um centro de referência para gentes do exterior preocupadas com meio ambiente. MT seria participe desse assunto, no Brasil no exterior, se conseguisse ganhar parte da opinião pública mundial, mostrando que tem produção grande no campo com preservação ambiental.
Europa e EUA praticamente destruíram suas floretas. Não havia preocupação maior antes sobre isso. Hoje tem e MT com o que preservou poderia ganhar dinheiro com isso. Que o exterior pague por isso também.
A culpa é nossa
Não se falou lá atrás que se teria uma espécie de bônus anual para aqueles que mantivessem intactas suas terras daquele momento para frente? Com um ganho extra o produtor rural e sua família não precisavam derrubar mais floresta. Ganharia dinheiro que viria do exterior.
Porque, afinal, não levar todos esses assuntos para debates com a presença de gentes do exterior? Poderia abrir outra porta de ganhos para o estado.
