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Preso alega que usou droga antes de matar e arrastar corpo de jovem

Preso pelo assassinato cometido contra Bruna de Oliveira, 24, no final de semana em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá), Wellington Honorato dos Santos, 32, afirmou que ele e a vítima usaram drogas antes do crime e negou que tenha cometido abuso sexual. Com Bruna já morta, ele arrastou o corpo da vítima pela rua, amarrado em uma motocicleta.

Wellington foi preso em Nova Maringá e já foi transferido para Delegacia da Mulher, em Sinop. Ao site Só Notícias, o preso afirmou que não chamou Bruna até a casa dele, mas que eles se conheciam da rua, mas sem nenhum vínculo.

Alegou ainda que não a chamou para ir até a casa dele, que não cometeu abuso sexual e que os dois usaram drogas antes do crime. Porém, não explicou o motivo de ter matado a vítima de forma cruel. “Não adianta mais nada”, disse.

Câmeras registram barbárie

Como já divulgado pelo , câmeras de segurança registraram o momento em que Wellington deixa a casa de moto com o corpo de Bruna.

Vítima estava acorrentada pelo pescoço e presa na motocicleta. Estima-se que ela foi arrastada por ao menos 4 quadras do bairro Parque das Araras. O corpo foi jogado em uma vala de escoamento de água.

Cerca de 4 horas depois, as câmeras registraram o momento em que um caminhão para na porta da casa e faz uma pequena mudança. Ele se preparava para fugir.

“O agressor lavou o sangue que ficou marcado na calçada e no corredor da quitinete, então tinha as bordas avermelhadas, provavelmente é sangue, nós iremos analisar. A quitinete estava vazia, o suspeito levou toda sua mudança”, explica o perito criminal André Fúrio em entrevista ao programa Balanço Geral.

O crime

Na noite de domingo, a equipe plantonista da Polícia Civil de Sinop foi acionada para atender a ocorrência de localização de cadáver de uma mulher, no bairro Parque das Araras, sendo também acionada as equipes da perícia técnica e do IML.

O corpo foi localizado dentro de um valetão em área de mata fechada, fazendo margem com a Rua das Orquídeas. A vítima estava com uma corrente enrolada no pescoço, presa com um cadeado, com rigidez cadavérica e marca de degola.

Após a perícia, o Corpo de Bombeiros fez a remoção da vítima da valeta e o corpo encaminhado ao IML para necrópsia. Segundo informações de familiares, no último sábado (01), a vítima havia saído com o suspeito e não foi mais vista.

Familiares entraram em contato com Wellington, que disse que deixou a vítima em casa por volta das 22 horas. No domingo, parentes da vítima foram até a casa do suspeito, porém, ele já havia se mudado e do lado de fora do apartamento havia sangue pelo chão, embora já tivesse sido jogada água.

Desconfiado do que pudesse ter ocorrido, o irmão da vítima passou a procurar por ela nas proximidades, encontrando o corpo jogado na valeta. (Com informações da PJC)

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