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Mato Grosso tem a 10º menor taxa de analfabetismo entre pessoas acima de 15 anos

Região metropolitana de Cuiabá ostenta índice acima de 95% de alfabetizados - a Capital com 96,73% e Várzea Grande com 95,52%

Com 5,81% de sua população acima dos 15 anos de idade na condição, Mato Grosso tem a 10º menor taxa de analfabetismo entre os estados brasileiros, conforme Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento foi a partir da avaliação se os entrevistados sabiam ler e escrever um bilhete simples. Santa Catarina é o estado com a maior taxa de alfabetização e tem apenas 2,7% de sua população analfabeta.

Os munícípios de Mato Grosso com taxa de alfabetização abaixo de 80% são Porto Estrela (190 km de Cuiabá), com 77,76%, e Nova Brasilândia (201 km de distância), com 79,27%.

A região metropolitana de Cuiabá ostenta índice acima de 95% de alfabetizados – a Capital com 96,73% e Várzea Grande com 95,52%

A taxa de alfabetização de Mato Grosso é de 94,19% de pessoas com 15 anos ou mais. Os homens são mais alfabetizados (97,93%) que as  mulheres (94,4%) no geral, com predominância dos indivídios de cor amarela, com idade entre 34 e 44 anos (97,26%), segundo os dados. Os munípios com destaque de alfabetizados, com índices acima dos 90% estão, Ipiranga do Norte (439 km de Cuiabá), com 95,83%, Barra do Garças (500 km), com 95,69%, Rondonópolis (212 km),  com 95,44%, e Querência (755 km), fechando com 95,1%.

taxa de analfabetismo

No que diz respeito à população índigena de Mato Grosso, 16,04% é analfabeta. Em contrapartida, 83,96% dos índigenas de Mato Grosso são alfabetizados.

De uma forma geral, o país registrou queda no analfabetismo, variando de 9,6%, no Censo de 2022, para a taxa de 7% na última sondagem. Os dados do Censo Demográfico de 2022 Alfabetização – Resultados do Universo, divulgados nesta sexta-feira (17), mostram que, dos 163 milhões de pessoas de 15 anos ou mais de idade, 151,5 milhões sabiam ler e escrever o bilhete simples e 11,4 milhões não sabiam. Assim, a taxa de alfabetização para esse grupo foi de 93% em 2022, quase três pontos percentuais maior que no Censo 2010 (90,4%).

O tema é investigado desde o primeiro Censo do país em 1872. Em 1940, menos da metade da população (44,0%) era alfabetizada.

Ou seja, as taxas de analfabetismo de pretos e pardos são mais que o dobro das dos brancos, e a de indígenas é quase quatro vezes maior. No entanto, de 2010 para 2022, a diferença entre brancos e pretos caiu de 8,5 para 5,8 pontos percentuais (p.p) e a vantagem também ficou menor em relação a pardos (de 7,1 p.p. para 4,3 p.p.) e indígenas (de 17,4 p.p. para 11,7 p.p).

 

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