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Desembargadora cai em golpe no Whatsapp e perde R$ 45 mil

Criminosos se passaram pelo filho de Maria Helena Póvoas e solicitaram valor para comprar carro

A desembargadora Maria Helena Póvoas, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, perdeu R$ 45 mil em um golpe aplicado por meio do Whatsapp.

Três pessoas foram presas em Várzea Grande por envolvimento no crime.

De acordo com o boletim de ocorrência, registrado por um assessor da desembargadora, o golpe ocorreu no dia 7 de maio.

Os criminosos clonaram o WhatsApp do filho da magistrada e obtiveram informações privilegiadas de que ele estava comprando um veículo.

Em seguida, os bandidos criaram um perfil falso com a foto do filho e passaram a mandar mensagens para ela, solicitando um Pix no valor de R$ 12 mil para realizar a compra do veículo.

Os criminosos informaram uma chave Pix e disseram que seria do gerente da concessionária.

Posteriormente, eles pediram mais dois valores, no total de R$ 11 mil.

No dia seguinte, conforme o B.O., os criminosos – ainda se passando pelo filho da magistrada –  enviaram uma foto do comprovante de um suposto TED no valor de R$ 45 mil que teriam feito para a conta dela.

Depois, encaminharam uma mensagem dizendo que o valor seria para lhe pagar os R$ 23 mil que ela enviara do dia anterior. E o restante que sobrou, no valor de R$ 22 mil, solicitaram que ela encaminhasse para uma nova chave Pix.

Após encaminhar mais um Pix, a desembargadora entrou em contato com o filho e só então descobriu que se tratava de um golpe.

As prisões 

Com base nas informações do boletim de ocorrência, os policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande iniciaram as diligências, conseguindo realizar a prisão em flagrante dos três suspeitos, dois homens e uma mulher, responsáveis pelas contas bancárias que receberam os valores dos golpes.

Segundo a delegada titular da Derf-VG, Elaine Fernandes de Souza, os presos integram uma associação criminosa constituída por no mínimo oito integrantes e que, desde a última semana, vinham fazendo diversas vítimas.

Uma delas procurou a delegacia para relatar que teve o WhatsApp clonado, ocasião em que amigos seus fizeram transferências aos criminosos nos valores de até R$ 20 mil.

“Apesar de os conduzidos alegarem que simplesmente venderam suas contas bancárias, ficou claro que eles integram a associação criminosa, a qual se dedica a prática de estelionatos e lavagem de dinheiro, sendo a conduta dos autuados imprescindível para que o grupo criminoso consiga o lucro do crime”, disse a delegada.

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