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Fávaro buscará suplementação para orçamento de R$ 14 bilhões e diz que prioridade será o combate à fome

O combate à fome será uma das prioridades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), segundo o senador Carlos Fávaro (PSD-MT), que foi anunciado como o novo titular da pasta nesta quinta-feira (29), pelo presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Vamos usar o excesso de produção para matar a fome, para que o brasileiro possa viver melhor, e cumprirmos o principal compromisso de Lula, para todo brasileiro tomar café da manhã, almoçar e jantar…”, disse.

De acordo com informações da Reuters, logo após ser anunciado como futuro ministro da Agricultura, Fávaro afirmou que está do mesmo lado da futura ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. “Primeiro queremos buscar a pacificação através das boas práticas agrícolas. Combater o desmatamento ilegal, isso fere de morte o agronegócio, perde mercado. Além de perdermos o clima, perdermos o principal ativo que temos para a produção brasileira, que é um clima estável – por isso temos essa grande produção –, estamos perdendo mercados mundo afora”, declarou.

Orçamento 

O primeiro desafio do ministro será o Orçamento. Para 2023, o Congresso Nacional aprovou um orçamento de cerca de R$ 14 bilhões.

Segundo Fávaro, será preciso uma suplementação. “Orçamento sempre é problema. Mas a PEC da Transição foi importante para que possamos começar o governo com, pelo menos, o mínimo de recursos para políticas públicas”.

O novo ministro também afirmou que o seguro rural será uma prioridade. “Se possível, nós vamos aumentar o valor do seguro rural, que está trazendo estabilidade ao campo nos momentos de clima adverso”, afirmou.

Ele destacou que o novo governo deverá trabalhar linhas de crédito “para que possamos converter pastagens degradadas em áreas de agricultura”, o que reduz pressão para o desflorestamento.

“Isso vai fomentar o crescimento da produção, a ideia é que em 20 anos podemos dobrar a área produtiva e tirar a pressão sobre o desmatamento”, comentou, em referência ao uso de pastagens degradadas para ampliar as terras agricultáveis.

De acordo com ele, é preciso recuperar a credibilidade do agronegócio brasileiro, passar a imagem de um país que não desmata ilegalmente e capaz de conciliar a produção com o meio ambiente.

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