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Quadrilha que aplicava “Golpe do Falso Parente” por WhatsApp é alvo de operação

A Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) e Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Barra do Garças deram apoio operacional à Operação Ludíbrio, deflagrada pela Polícia Civil do Pará para cumprimento de 30 ordens judiciais contra uma associação criminosa voltada para golpes e crimes patrimoniais utilizando perfis falsos no aplicativo de conversas WhatsApp.

A operação, realizada entre os dias 8 a 12 de dezembro, foi deflagrada com base em investigações da Divisão de Combate a Crimes Econômicos e Patrimoniais Praticados por Meios Cibernéticos (DCCEP), vinculada à Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DECCC) do Pará, que identificaram a associação criminosa atuante em Mato Grosso e Goiás.

As ordens judiciais, sendo 14 mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão domiciliar, foram expedidas pela Justiça do estado do Pará pelos crimes de estelionato mediante fraude eletrônica e associação criminosa. Os mandados foram cumpridos em Goiânia (GO), Anápolis (GO), Santa Helena de Goiás (GO), Mineiros (GO), Barra do Garças (MT), Várzea Grande (MT) e João Pessoa (PB).

Em Mato Grosso, 6 alvos da operação tiveram mandados de prisão cumpridos, sendo 5 em Barra do Garças e uma em Várzea Grande. As diligências seguem em andamento para identificação de novos suspeitos, assim como prisão de alguns alvos que seguem foragidos.

O delegado titular da Derf de Barra do Garças, Nelder Martins, destacou a importância da integração entre as Polícias Civis do país para combate aos crimes patrimoniais ocorridos em ambiente virtual.

“A Polícia Civil de Mato Grosso vem investigando e atuando em apoio as demais Polícias do país com o foco cada vez maior no combate a essas associações criminosas que fazem vítimas em todos os estados da federação”, disse o delegado.

Investigações

A associação criminosa, com atuação interestadual, fazia uso de um aplicativo de conversas e se passava por parentes ou pessoas próximas das vítimas, solicitando transferências financeiras, via PIX, no golpe conhecimento como “falso parente”.

A investigação identificou que, entre os meses de março a julho de 2022, o grupo criminoso fez diversas vítimas no Pará, cujo prejuízo financeiro girou em torno de R$ 95 mil.

Ainda durante a investigação, foi apurado que o grupo também fez vítimas no Rio de Janeiro (RJ). Alguns de seus integrantes já possuem registros criminais por outros crimes patrimoniais, como furto qualificado e receptação, assim como passagens pelo crime de tráfico de drogas.

Além das ordens judiciais de prisão e busca e apreensão, foi determinado judicialmente o bloqueio de valores identificados de utilização pela associação criminosa.

(Com Assessoria)

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