O levantamento feito em parceria pela Panorama Mobile Time e Opinion Box investigou o golpe da falsa central telefônica, que é quando os golpistas se dizem funcionários de bancos, por exemplo.
Segundo a pesquisa, a chance de receber esse tipo de ligação aumenta de acordo com a renda da pessoa.
Entre os 2.067 brasileiros entrevistados, já receberam telefonemas assim:
- 74% das pessoas das classes A e B
- 67% das pessoas da classe C
- 61% das pessoas das classes D e E
E quando se trata da idade da possível vítima, o aumento é semelhante:
- 69% tinham 50 anos ou mais
- 65% tinham entre 30 e 49 anos
- 61% tinham entre 16 e 29 anos
No entanto, são os homens mais jovens e mais pobres que mais caem no golpe e, de fato, chegam a perder dinheiro.
O estudo mostra que, entre as classes sociais, o percentual de vítimas é sequinte:
- 15% são das classes D e E
- 7% são das classes A e B
- 6% são da classe C
E olhando apenas para as classes D e E, o percentual das vítimas é assim:
- 17% tinham idade entre 16 e 29 anos
- 10% tinham idade entre 30 e 49 anos
- 9% tinham 50 anos ou mais
